Um plano de mídia eficaz, deve estar ao alcance do público alvo. Deve mapear os hábitos dos clientes para impactá-los durante seu dia-a-dia.
Vejamos analisar o seguinte exemplo:
1. João acorda pela manhã e liga o rádio na estação de notícias;
2. Dirige até o trabalho ouvindo rádio, numa via com muitos outdoors;
3. Chega ao trabalho e acessa o site de Notícias e Saúde;
4. Lê seu jornal preferido;
5. Dá uma olhada na sua revista semanal e mensal que carrega na sua pasta;
6. Checa seu e-mail pessoal;
7. Abre sua correspondência com várias malas diretas de várias empresas;
8. Volta do trabalho pela mesma via com outdoors, só que agora ouve música;
9. Chega em casa, liga TV para ver o jornal e assistir novela;
10. Depois da novela, vai ao cinema.
Até quem não entende nada de mídia percebe o mix de comunicação. Não é? Só aí neste exemplo, citei 10 meios de mídia.
“Cada ferramenta de comunicação atua como um amplificador que entrega a mensagem da Empresa aos ouvidos do público-alvo com maior ou menor intensidade e com mais ou menos ruído.”
Seguindo esta metáfora do “amplificador”. Podemos considerar também que existem interferências, ou seja, várias empresas utilizando-se do mesmo “amplificador”. O que significa que a voz “da Empresa” ou sua forma de expressão tem que ser transmitida alta e claramente para sobressair a dos concorrentes, que muitas vezes estão investindo mais dinheiro e acabam por chegar a um número maior de clientes e também com maior freqüência.
E o que fazer para não jogar dinheiro fora? Existe um ditado que diz: “Metade do dinheiro investido em propaganda vai para o lixo, só não se sabe qual metade”.
Não arrisque! Pergunte antes a um especialista sobre como usá-la de forma eficaz. Procure a Olé Comunicação!
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