terça-feira, 21 de abril de 2009

Como se destacar em um mercado em crise? É justamente essa a pergunta que todos fazem em um mundo globalizado onde as pessoas não estão acostumadas a pensar de forma estratégica.  Em média, o brasileiro é atingido 1.500 vezes por mensagens publicitárias ao longo de seu dia, ora através de anúncios de jornal, ora em frente a outdoors, entre outros. 

Para criar certa diferenciação competitiva, as agências e empresas precisam aguçar seus espíritos empreendedores e investir em mídias que possam dar um bom retorno financeiro, além de reforçar suas respectivas marcas com idéias inovadoras e que sejam implantadas em espaços que façam parte do cotidiano das pessoas.

Um bom exemplo de novas mídias é o já consagrado Marketing de Guerrilha. Através dele, temos a oportunidade de gerar mídia espontânea através dos veículos sem que sejam desperdiçadas grandes quantidades de dinheiro. Embora a exposição gratuita esteja ligada à coerência da criação e valorização do respectivo conceito criativo, é possível que sejam desenvolvidas ações específicas que desencadeiem reações positivas e curiosas por parte do público alvo.

Em 2003, a primeira agência de guerrilha do Brasil, a Espalhe, criou uma ação inusitada em parceria com o provedor BR Turbo. O esforço de comunicação consistia em produzir o maior saco de pipocas do mundo. Foram necessárias aproximadamente 6 horas para que o saco ficasse cheio, fazendo com que dessa forma a ação gerasse mídia espontânea através de renomados jornais e portais da web.

E qual é a razão de não utilizarmos essas estratégias em cidades menores como no caso de Foz? Essa é a reflexão que peço para que todos façam e que dessa forma possam avaliar como devemos utilizar novas ferramentas para a criação de um diferencial competitivo com relação à concorrência.

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